Uma reportagem do jornal O Globo destacou um estudo do Projeto Infância e Poluentes Ambientais (PIPA/UFRJ), que identificou pesticidas organoclorados (OCP), como o DDT, e bifenilas policloradas (PCB) em amostras de sangue materno, cordão umbilical e leite materno.
O estudo, publicado no International Journal of Environmental Research and Public Health, analisou amostras de 135 mulheres e seus recém-nascidos, ressaltando a persistência e bioacumulação desses contaminantes, apesar de não ter sido observada relação significativa com problemas de saúde na população estudada. A pesquisa reforça a importância de monitorar esses poluentes na proteção da saúde pública.
A pesquisa também apontaram que fatores como idade, etnia e índice de massa corporal pré-gestacional podem influenciar a exposição a esses compostos, recomendando investigações futuras para aprofundar essas relações e incentivar ações que reduzam a exposição da população a esses poluentes.
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